Este blog migrou para www.marcosbadra.com
Copie o endereço no seu navegar e visite a pagina web de Marcos A. Badra - Meio Ambiente e Sustentabilidade.
janeiro 24, 2011
Usando minhocas para processar materiais perigosos contendo metais pesados
julho 30, 2010
Brasil fará convênio com Equador para proteger ilhas
julho 16, 2010
A onda dos telhados verdes
Artigo propiedade do site: http://www.oeco.com.br/reportagens/24075-a-onda-dos-telhados-ecologicos
Visite meu blog: http://futurosustentavel.blogspot.com/
julho 07, 2010
Avião a energia solar faz teste de voo de 24 horas na Suíça
O avião, tripulado somente pelo piloto, pesa o equivalente a um carro de tamanho médio, e as asas, juntas, medem 61 metros de ponta a ponta.
Vejo o video fazendo click aqui.
março 08, 2010
Brasil busca projetos para redução dos resíduos eletrônicos
O indiscutível progresso que a eletrônica e informática trouxeram para a humanidade não esconde um outro fato igualmente patente: os avanços tecnológicos colocaram desafios importantes à sociedade, entre os quais a necessidade de ações e de políticas para garantir a destinação adequada dos resíduos eletrônicos ao fim de sua vida útil.
Com a rapidez da evolução e do aperfeiçoamento dos produtos, computadores e celulares, por exemplo, tornam-se obsoletos e são abandonados continuamente. Esses equipamentos, descartados em lixões, oferecem risco para a saúde humana e para o meio ambiente devido à utilização em sua fabricação de metais pesados e outros elementos e compostos tóxicos, incluindo o chumbo e o mercúrio.
Aproveitamento do lixo eletrônico - No Brasil, iniciativas isoladas buscam minimizar o problema. Uma das soluções para mudar essa realidade partiu do Centro de Computação Eletrônica da Universidade de São Paulo (USP). A unidade inaugurou, recentemente, um centro de aproveitamento de lixo eletrônico (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática - Cedir) na Cidade Universitária. Para isso, um galpão de 400 m² foi adaptado para carga e descarga, depósito para categorização, triagem, destinação e adequação do material.
Entre os parceiros da USP está o Laboratório de Sustentabilidade do Massachusetts Institute Of Technology (MIT), dos Estados Unidos. Além da coleta dos resíduos, a ação resultou na aquisição de micros verdes, como são apelidados os PCs (computadores) fabricados sem chumbo e outros metais pesados; e a criação do selo verde, com certificação própria para identificar máquinas com material e funcionamento ambientalmente adequados.
Reciclagem x Inclusão social - Outra iniciativa de reciclagem de lixo eletrônico foi implantada pelo governo Federal a partir de 2004. O Projeto Computadores para Inclusão (Projeto CI) consiste numa rede nacional de reaproveitamento de equipamentos de informática, formação profissional e inclusão digital. Aparelhos descartados por órgãos do governo, empresas e pessoas físicas são recuperados nesses centros e doados a telecentros, escolas e bibliotecas de todo o País.
O projeto é coordenado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, que estabelece parcerias locais para a manutenção e funcionamento das unidades de recondicionamento. Já foram implantados centros nas cidades de Porto Alegre (RS), Guarulhos (SP), Belo Horizonte (MG) e Gama (DF).
Ainda na Capital Federal, a Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis) investiu no Projeto de Transferência de Tecnologia e Montagem de Computadores e Sistemas de Rede para Inclusão Social. A ação consistiu na capacitação de cerca de 400 pessoas da periferia, entre estudantes e desempregados, na cidade de Planaltina, a 38 km de Brasília. O grupo participou de um curso de manutenção e montagem de computadores e passou a recuperar equipamentos doados por instituições públicas e universidades. O trabalho foi realizado em parceria com o Instituto Novas Fronteiras da Cooperação (INSC), entidade com atuação na área social.
Projeto ambiental para o setor de eletroeletrônicos - O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCT), em Campinas (SP), trabalha agora na estruturação e articulação de um novo projeto ambiental para o setor de eletroeletrônicos.
A proposta do intitulado Ambientronic é atuar em três frentes: apoio aos fabricantes na adequação de produtos, promoção do ecodesign e análise do ciclo de vida nas indústrias, e estímulo às indústrias de reciclagem para se adequarem às práticas internacionais.
"A grande questão é promover inovação com sustentabilidade. Como fazer uma coisa economicamente viável e socialmente interessante sem agredir o meio ambiente. Nesse ponto, podemos ajudar e dar suporte às empresas para que possam se adequar e elaborar produtos mais fáceis de reciclar", ressalta o chefe da Divisão de Qualificação e Análise de Produtos Eletrônicos do CTI/MCT, Marcos Pimentel.
Ele cita ainda como exemplo políticas adotadas na Europa e no Japão, em que a responsabilidade pelo recolhimento é geralmente do fabricante ou de quem colocou o produto no mercado.
"Mas isso também tem custos; nos países ricos quem acaba pagando é o consumidor ou, de alguma maneira, a indústria. É uma questão relativamente complexa no aspecto da logística, porque o lixo eletrônico não é um resíduo normal, é perigoso e contém elementos tóxicos. É preciso saber quem fará esse recolhimento, como descartar e dar o destino correto. Todos esses aspectos estão em discussão entre governo, academia, empresas e recicladores", conclui.
Além da questão técnica, Pimentel considera a falta de uma legislação adequada para a destinação dos resíduos eletrônicos um dos principais entraves a serem superados no Brasil. "Temos legislação especificamente para baterias, tanto que o índice de recolhimento passou a ser muito alto, mais de 95%, porque é obrigatório. Mas para eletroeletrônicos não existe. Um projeto de lei tramita, há muito tempo no Congresso Nacional e agora está sendo colocado na pauta. O Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), responsável por encaminhar essas indicações, chamou novamente o grupo de trabalho e propôs um texto novo para enquadrar o segmento na Lei, dentro da Política Nacional de Resíduos Sólidos", informa.
Ambientronic - A mobilização para elaborar a proposta do Ambientronic iniciou, há dois anos, com o levantamento das informações e oficinas com vários segmentos relacionados com eletroeletrônicos.
Um dos resultados práticos foi o acordo firmado com a Associação dos Fabricantes de Equipamentos Médicos e Odontológicos (Abimo). "Vamos elaborar um projeto-piloto para ajudar empresas desse setor a conseguirem a certificação de ambientalmente corretas. A partir do conhecimento adquirido, pretendemos estender para o setor eletroeletrônico, que é muito mais amplo", afirma José Rocha, responsável pelo Ambientronic no CTI.
O CTI trabalha em conjunto com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para adaptar regras internacionais à realidade brasileira. "Os produtos ambientalmente não corretos acabam vindo para o Brasil. Precisamos ter um sistema de avaliação e preparar nossas empresas para exportar para Europa, por exemplo. Já temos quatro laboratórios candidatos a fazer esses ensaios, dentro do Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec), um deles creditado pela ABNT. A meta é ter as normas estabelecidas, até o fim do ano, para formalizar os convênios necessários porque o MCT não tem como atuar sozinho nesta questão", conclui Pimentel. (Fonte: Site Inovação Tecnológica)
Estudante de escola pública vence concurso internacional
Uma estudante pernambucana de escola pública venceu um concurso internacional de vídeos sobre a transformação do mundo e a mudança do clima.
Bruna Nascimento, 17, concorreu com quase 200 jovens de 50 países. Ela foi a única brasileira classificada no concurso. Além dela, outros três estudantes foram aprovados, dois dos Estados Unidos e uma da Letônia. Eles foram aprovados por uma comissão formada por cineastas e escritores, que avaliaram a criatividade, a originalidade e a qualidade do vídeo.
Ela ganhou uma viagem de 15 dias, em julho, para os EUA com todas as despesas pagas e um curso de vídeo e tecnologia.
O concurso foi lançado na internet no ano passado por um site americano. Ela tinha que fazer um trabalho sobre um tema que relacionava a transformação do mundo à mudança de clima. A estudante, que este ano vai cursar jornalismo na Universidade Federal de Pernambuco, conseguiu traduzir a mensagem em um vídeo de dois minutos que ela mesma produziu. (Fonte: G1).
março 03, 2010
Ecuador busca apoyo de Irán para proyecto Yasuní
Teherán con el propósito de lograr el respaldo del gobierno iraní al
proyecto ambiental Yasuní y para fortalecer las relaciones entre los
dos países.
En entrevista con BBC Mundo, Moreno señaló que se reunirá con el
presidente de Irán, Mahmud Ahmadinejad, y con miembros del gobierno
iraní y de la Asamblea Consultiva Islámica, para obtener un apoyo que
incluya el compromiso de entrega de un aporte económico "a este
proyecto que es símbolo de lo que debería ser la conservación del
planeta Tierra".
La iniciativa Yasuní persigue dejar sin explotar unos 850 millones de
barriles de crudo que se calcula existen en la reserva mundial de
biósfera de Yasuní, en la Amazonia ecuatoriana, siempre que la
comunidad internacional aporte el 50% de los más de US$6.000 millones
que obtendría Ecuador con la explotación de dicho petróleo.
El proyecto ambiental, que el gobierno ecuatoriano lanzó en 2007,
avanza en la creación de un fideicomiso con Naciones Unidas que
permita concretar los ofrecimientos económicos efectuados por Alemania
y España. A ello, el gobierno ecuatoriano espera sumar contribuciones
por parte de los países árabes y otras naciones de la región.
Usted ¿qué opina? ¿Es el proyecto Yasuní realista o utópico?
De allí que, después de su viaje a Irán, el vicepresidente Moreno se
desplazará a Emiratos Árabes y Turquía para promocionar la iniciativa
ambiental. A decir de Moreno, los países productores de petróleo,
entre ellos los países árabes, "tienen una enorme responsabilidad" en
la adopción de medidas de conservación del planeta.
Convenio con banco iraní
Pero además, el viaje del vicepresidente se produce a dos semanas de
que el Grupo de Acción Financiera Internacional (GAFI), organismo
intergubernamental que promueve políticas de lucha contra el lavado de
dinero y la financiación del terrorismo, colocara a Ecuador en la
lista de países con deficiencias en el desarrollo de tales políticas,
cuestionando, entre otras cosas, las relaciones del país andino con
Irán.
La decisión del GAFI observa la suscripción del convenio de
intercambio comercial establecido en diciembre de 2008 entre el Banco
Central de Ecuador y el Banco de Desarrollo de Exportaciones de Irán
(EDBI, por sus siglas en inglés), entidad que ha sido cuestionada por
el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas y el Departamento del
Tesoro de Estados Unidos por presunto financiamiento de proyectos de
armas nucleares desarrollados por Irán.
Al respecto, el vicepresidente Moreno defendió las relaciones de
Ecuador con Irán, al señalar que "no se puede prohibir a Ecuador el
comercializar con cualquier país del mundo", y reiteró que "por lo
menos seis países latinoamericanos mantienen relaciones con Irán".
"El informe del GAFI es totalmente desacertado, distorsionado, y lleno
de imprecisiones. Ecuador tiene un sistema contundente de lucha
frontal contra el terrorismo y el narcotráfico", manifestó Moreno.
No obstante, el vicepresidente dijo a BBC Mundo que "Ecuador podría
revisar" el convenio con el EDBI, aunque anotó que "primero tendrían
que explicarnos por qué no habríamos de utilizar ese mecanismo".
"Si es que Ecuador comprueba que ese banco realiza acciones ilícitas,
con toda seguridad esa relación no funcionará", afirmó Moreno.
Tras el acuerdo con el Banco Central ecuatoriano, el banco iraní había
adelantado gestiones para el establecimiento de una sucursal bancaria
en Quito. Dichos trámites no han prosperado hasta el momento, así como
más de una docena de convenios en diferentes áreas que se firmaron
entre los dos países durante la visita que el presidente ecuatoriano
Rafael Correa hizo a Irán en 2008.
El vicepresidente Moreno dijo que tales convenios no han avanzado
debido "fundamentalmente a una lentitud burocrática de parte y parte",
y de allí que, junto con él, diversas autoridades ecuatorianas
visitarán Irán para dar seguimiento al cumplimiento de los acuerdos
bilaterales.
--
Enviado do meu celular