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fevereiro 09, 2010

Yellowstone tiembla más de lo habitual

La actividad sísmica de Yellowstone se manifiesta en los géiseres. La actividad sísmica en el Parque Nacional de Yellowstone, en Wyoming, Estados Unidos, se ha incrementado en las últimas semanas, poniendo en alerta a los geólogos que observan el curioso comportamiento de esta zona.

El Instituto de Investigación Geológica de EE.UU. (USGS, por sus siglas en inglés) informó que entre el 17 y el 31 de enero se registraron más de 1.600 movimientos telúricos en el parque.

En esta cadena de sismos -la segunda más larga jamás registrada en el famoso parque- hubo episodios que alcazaron magnitudes de hasta 3,8 grados en la escala Richter.

Las sacudidas sísmicas son comunes en esta zona, pero la actual actividad está por encima de la actividad sísmica diaria en Yellowstone.

Magma bajo alta presión
La región tiene una geología particular, creada por el desplazamiento de una placa tectónica hace millones de años.

Bajo la caldera de Yellowstone se encuentra una gran cavidad conocida como la cámara magmática, que contiene una masa de magma bajo alta presión.

Esta geología produce los famosos géiseres, que se han convertido en un atractivo turístico. El llamado Old Faithful (viejo fiel) lanza un chorro de agua caliente y vapor con asombrosa precisión casi cada 10 minutos.

A unos 16 kilómetros al noroeste de este géiser es donde se han registrado las sacudidas sísmicas.

Aunque los expertos no creen que esté a punto de repetirse la devastadora erupción de hace 2,1 millones de años, sí están observando y analizando detenidamente los pequeños movimientos de tierra para saber si corresponden a la actividad normal para esa zona.

La atención a los movimientos sísmicos ha aumentado de manera vertiginosa desde el terremoto en Haití hace unas semanas. El sitio de internet del USGS ha multiplicado por cinco el número de visitas. (Fonte: BBC)

Cientistas conseguem vídeo raro de ‘monstro’ do mar

Pesquisadores da Universidade do Estado da Louisiana, nos Estados Unidos, conseguiam uma imagem inédita do intrigante peixe-remo navegando no fundo do oceano. O filme foi feito no Golfo do México por meio de uma máquina não tripulada, e os cientistas acreditam que essa é a primeira vez que se filma o animal em seu habitat natural.

O peixe-remo (Regalecus glesne) é uma espécie rara que vive em águas profundas. Ele pode chegar a 17 metros de comprimento, e só costuma ser visto quando está morrendo e sobe à superfície. Seu “topete” e suas barbatanas incomuns sempre despertam a curiosidade de quem topa com um deles. Acredita-se que relatos antigos sobre serpentes gigantes no mar estão relacionados a esse peixe. (Fonte: G1)

Leões-marinhos de Galápagos migram pela primeira vez para águas do Peru

Uma colônia de leões-marinhos endêmica nas ilhas de Galápagos viajou 1.500 quilômetros para a costa peruana por causa da mudança de temperatura das águas, de acordo com uma organização daquele país que monitora mamíferos marinhos.

A Organização para Pesquisa e Conservação de Animais Aquáticos afirmou que a mudança na temperatura foi causada pela mudança climática, As Ilhas Galápagos ficam a 600 quilômetros da costa do Equador.

Segundo especialistas, esta é a primeira vez que os leões-marinhos de Galápagos estabelecem uma colônia fora das ilhas.

A organização afirma que a temperatura da água em Piura, na costa norte do Peru, aumentou de 17 graus centígrados para 23°C nos últimos dez anos. Ela é muito mais próxima da temperatura do mar em volta das Ilhas Galápagos, cuja média gira em torno dos 25°C.

Agora que as condições do mar na costa norte do Peru são tão parecidas com as das Ilhas Galápagos, de acordo com a organização, mais leões-marinhos e outras espécies poderão começar a migrar para aquela área.

Como muitas espécies nativas das ilhas, os leões-marinhos são únicos, pertencentes àquela região.

Desde que o naturalista britânico Charles Darwin visitou as ilhas pela primeira vez há mais de 150 anos, as ilhas Galápagos são conhecidas como um museu vivo da evolução das espécies.

Agora, por causa do aquecimento global, o ecossistema das ilhas poderá sofrer mudança sem precedentes em sua história. (Fonte: G1)

Consumo de bebidas açucaradas é ligado ao câncer de pâncreas, aponta estudo

O consumo de bebidas açucaradas aumenta o risco de câncer de pâncreas, de acordo com um estudo norte-americano divulgado nesta segunda-feira (8).

Os autores desta pesquisa estudaram os dados sobre consumo de bebidas açucaradas e sucos de frutas de 60.524 pessoas que participaram do estudo em Cingapura, conhecido como Singapore Chinese Health Study.

Os pesquisadores identificaram os casos de câncer de pâncreas e as mortes relacionadas a essa doença em meio as pessoas submetidas ao acompanhamento.

Descobriram que o risco de câncer de pâncreas era mais alto entre os que consumiam pelo menos duas bebidas diárias com adição de açúcar do que entre os demais, segundo seus estudos divulgados na revista Cancer Epidemiology, Biomarkers and Prevention.

Não se descobriu, no entanto, uma relação entre o consumo de sucos de frutas e o câncer de pâncreas.

O estudo Singapore Chinese Health Study realiza há 14 anos um acompanhamento da dieta, das atividades físicas, da evolução demográfica e da saúde de 63.000 habitantes de Cingapura. (Fonte: G1)

Seca na Austrália e nevasca na Antártida têm ligação, diz estudo

Existe uma estreita relação entre a seca do sul da Austrália e as fortes nevascas no cume de Law Dome, na parte leste da Antártida, revela um estudo publicado pela revista "Nature" no domingo (7).

O fenômeno seria causado por um modelo de circulação atmosférica em que um vento frio e seco chega à Austrália enquanto o ar úmido e quente se dirige à zona antártica.

Para a pesquisa, os cientistas da Divisão Australiana na Antártida e do Centro de Pesquisas do Clima e Ecossistemas Antárticos compararam os registros de tempestades em Law Dome e no sudoeste australiano.

Os registros guardam uma relação inversa: quanto mais chove em uma região, menos intensas e frequentes são as tempestades na outra.

Os dados meteorológicos de Law Dome mostram que as intensas nevascas das últimas décadas não são frequentes se comparadas com os registros dos últimos 750 anos.

O mesmo acontece na Austrália, onde a seca foi muito mais intensa em décadas recentes que nos últimos sete séculos e meio.

Os pesquisadores dizem que os fluxos de vento responsáveis pelos dois fenômenos meteorológicos têm relação com a mudança climática induzida pela ação humana. (Fonte: Folha Online)