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outubro 29, 2009
Reino Unido revela mapa de mudanças climáticas
Carregador universal se aprovado, poderá economizar a emissão de 13,6 milhões de toneladas de CO2
ONU lança campanha para saber como brasileiros cuidam do meio ambiente
outubro 28, 2009
Governo das Maldivas debaixo de água para alertar contra as alterações climáticas
Conclusões do Congresso Mundial Florestal 2009
Abaixo estão algumas das principais ideias e conclusões provenientes das discussões realizadas no congresso. Os principais assuntos abordados durante o evento giravam em torno dos seguintes conceitos:
outubro 20, 2009
China vai evacuar 15 mil pessoas de área contaminada por chumbo
Veinticinco familias generarán compost con sus residuos orgánicos y vegetales
La materia orgánica comienza un lento proceso de descomposición dentro del recipiente, en presencia de oxígeno. Hay que remover una o dos veces al mes y vigilar la humedad. Con el tiempo, las capas inferiores de residuos se convierten en un abono oscuro, con olor a tierra. (Fonte: La Voz de Galicia, Llanes, M. TORAÑO)
outubro 19, 2009
Adaptação às mudanças climáticas vai custar até 3 vezes mais, diz relatório
Um relatório divulgado nesta quinta-feira em Londres afirma que os custos de adaptar o planeta às mudanças climáticas provavelmente serão duas a três vezes mais altos que os previstos pela Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês) em 2007.
O estudo acadêmico realizado pelo Instituto Internacional para Meio Ambiente e Desenvolvimento (IIED, na sigla em inglês) e coordenado pelo professor Martin Parry, da universidade britânica Imperial College London, acrescenta que o custo total pode subir muito mais se forem levados em conta os impactos de outras atividades humanas.
Em 2007, a convenção da ONU sobre clima estimou o custo de adaptação à mudança climática no ano 2030 entre US$ 49 bilhões e US$ 171 bilhões por ano. Bem mais que a metade desse valor teria de ser aplicado em países em desenvolvimento.
No entanto, os cientistas reunidos pelas Nações Unidas não levaram em conta setores como energia, indústria, comércio, mineração e turismo. Além disso, outros setores incluídos teriam sido apenas "parcialmente cobertos" nos cálculos de 2007.
"Só avaliando detalhadamente os setores estudados pela UNFCCC, estimamos os custos de adaptação entre duas e três vezes mais altos. E se forem incluídos setores que a UNFCCC deixou de fora, o custo verdadeiro é muito maior", afirmou Parry, copresidente do grupo do Painel Intergovernamental para Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês), que avaliou estudos sobre impactos, vulnerabilidade e adaptação entre 2002 e 2008. (Fonte: Eric Brücher Camara, Da BBC Brasil em Londres)
Falta de acordo sobre clima seria ‘imperdoável’, diz secretário da ONU
Competição nos Estados Unidos estimula projetos de casas com energia solar
John Hamilton fez uma pausa no conserto das bombas de calor, canos e tanques ordenados à sua frente, o centro mecânico de uma pequena casa montada no National Mall, para ler o medidor elétrico montado na lateral.
A tela digital mostrava que, durante os dois dias anteriores, a estrutura parecida com um pavilhão, projetada por estudantes de arquitetura e engenharia da Virginia Tech, havia extraído cerca de 20 quilowatts/hora da rede elétrica. No mesmo período, entretanto, células foto-elétricas no telhado haviam gerado cerca de 60 quilowatts/hora de volta.
Alguns grupos têm se apressado de forma ainda mais frenética. Alunos e conselheiros acadêmicos da Universidade de Wisconsin, em Milwaukee, estavam usando capacetes, serrando e martelando, e ainda trabalhavam bem depois das cerimônias de abertura da uma da tarde.
Com as casas alinhadas em duas fileiras à sombra do Monumento de Washington, a competição lembra um parque de trailers futurista. Há materiais e projetos inovadores por todo lado – na casa da Equipe Ontário, venezianas exteriores auto-ajustáveis que também podem refletir a luz do sol para dentro da construção; uma parede de água plástica no projeto da Universidade do Arizona, que absorve a luz solar que libera calor; e, no Lumenhaus, painéis móveis translúcidos separados com aerogel, o que permite a passagem da luz.
Mil carros inteligentes começarão a ser testados na Europa
A dois meses de encontro crucial, reunião sobre clima termina dividida
outubro 18, 2009
Junte-se à luta pela justiça climatica
Dia Mundial da Alimentação é comemorado com alerta sobre segurança alimentar
Para André Luzzi, coordenador da campanha A Alimentação é um Direito Humano, ter acesso aos alimentos é um “direito social”. Por alimentação entende-se não apenas fornecer o alimento e sim a qualidade deste alimento", explicou Luzzi. De acordo com ele, doenças como a obesidade e a desnutrição fazem parte da temática da falta de alimentos. "A população carente compra alimentos de alto valor calórico e baixo valor nutricional”.
outubro 17, 2009
New Global Economic Ethic Manifesto Launched
outubro 16, 2009
São Paulo aprova política de mudanças climáticas
outubro 15, 2009
Ártico não terá mais gelo no verão dentro de dez anos
A Equipe Catlin de Vistoria do Ártico, liderada pelo explorador Pen Hadow, mediu a espessura do gelo enquanto passava, a pé e de trenó, pela parte setentrional do Mar de Beaufort no polo Norte neste ano, durante um projeto de pesquisa. As descobertas mostram que a maior parte do gelo da região está em seu primeiro ano, com apenas 1,8 metro de profundidade e derreterá no próximo verão.
Tradicionalmente, a região contém gelo mais espesso, com camadas diversas, e que não desaparece tão rapidamente.
"Com uma parte maior da região agora tendo gelo de primeiro ano, ela está claramente mais vulnerável", disse o pesquisador Peter Wadhams, parte do Grupo de Física do Oceano Polar da Universidade de Cambridge, que analisou os dados.
"A área agora tem mais chance de se tornar mar aberto a cada verão, trazendo para mais perto a data potencial quando o gelo de verão terá desaparecido por completo".
Wadhams disse que os dados da Equipe Catlin apoia o novo consenso de que o gelo do Ártico desaparecerá no verão dentro de 20 anos, com a maior parte do derretimento tendo lugar nos próximos dez. (Fonte: Estadão Online)
outubro 14, 2009
Aviões poderão voar com quase 7% de biocombustíveis em 2020
outubro 12, 2009
Grandes empresas emitiram 85,2 milhões de toneladas de gases de efeito estufa em 2008
Lula diz que Brasil não pode assumir meta de desmatamento zero
Reinfeldt, por sua vez, recordou que o desmatamento é responsável por mais de 20% das emissões de gases de efeito estufa no Brasil.
Isso justifica a importância da iniciativa brasileira, que a União Europeia quer discutir durante a conferência sobre a mudança climática que as Nações Unidas (ONU) realizam em dezembro, em Copenhague, segundo o premiê sueco, cujo país exerce a presidência rotativa do bloco.
Responsabilidades - Na declaração dessa cúpula, Brasil e União Europeia defendem ainda que o acordo de Copenhague inclua metas de redução de emissões também para os países em desenvolvimento e ressaltam que os países mais ricos devem ajudar a financiar as medidas necessárias para atingir esses objetivos.
"Temos que chegar em Copenhague sabendo exatamente quanto cada país emite de gases de efeito estufa. Desde Guiné Bissau, que não deve emitir nada, até os Estados Unidos, para que cada um assuma a responsabilidade pelo mal que está causando", defendeu.
"O bom senso e a maturidade devem prevalecer na cabeça dos dirigentes. É preciso levar em conta que a China não pode pagar o mesmo preço que a Inglaterra, que começou a industrialização 200 anos atrás."
"Eu, se pudesse, levaria um carro a etanol lá para Copenhague e ficaria medindo quanto ele emite", disse.
A declaração da cúpula reafirma o compromisso do Brasil e da União Europeia em "promover o uso de fontes de energia alternativas, incluindo a produção e uso de biocombustíveis sustentáveis". (Fonte: Folha Online)
Brasil terá meta de redução de CO2 e a "cobrará" do mundo, diz Lula
"Assumimos uma posição de liderança que nos permitirá cobrar de todos, especialmente dos mais ricos, metas de redução claras e ambiciosas", afirmou o presidente Lula ao lado do premiê belga, Hermann Van Rompuy, que o recebeu no domingo (4).
Segundo o chanceler Celso Amorim, a mudança climática foi o principal tema do encontro. "(O Brasil) quer ir com números claros, para que ninguém possa se esconder atrás do Brasil e o Brasil também não se esconda."
Mas o país ainda não colocou que números seriam esses. "O número com relação a desmatamento está praticamente definido (reduzir cerca de 70% até 2017), e isso tem uma repercussão natural na queda das emissões."
O ministro retomou o discurso de que o ônus maior é dos países desenvolvidos, que começaram a poluir antes. "A gente fica preocupado também em os países ricos dizerem que eles têm uma meta X, mas aí metade daquele X na realidade é de mercado de carbono, que eles estão comprando de outros países", declarou. "Não somos contra o mercado, mas ele não pode diminuir as obrigações dos ricos."
Segundo Amorim, o Brasil costura um programa de princípios com a França para apresentar em dezembro. "Claro que tem uns detalhezinhos ainda", disse, sem se estender. (Fonte: Luciana Coelho/ Folha Online)
Coalisão de 15 ONGs protesta contra revogação de legislação ambiental
O comunicado alerta sobre o risco de "revogação ou modificação das principais leis ambientais brasileiras", como o Código Florestal brasileiro, a Lei de Política Nacional de Meio Ambiente, a Lei de Crimes e Infrações contra o Meio Ambiente e a Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
"As organizações abaixo assinadas alertam a sociedade brasileira para a gravidade da proposta da bancada ruralista no Congresso Nacional (PLs 1876/99 e 5367/09) que tramita em comissão especial formada por maioria de parlamentares ligados ao agronegócio", dizem as ONGs.
Elas alegam que "os principais instrumentos de gestão ambiental em vigor como a criação de unidades de conservação, as reservas florestais legais, as áreas de preservação permanente, o licenciamento ambiental e o Conselho Nacional de Meio Ambiente poderão ser revogados ou enfraquecidos para atender exclusivamente por encomenda setorial dos ruralistas".
Desmatamento zero - Mario Mantovani, diretor de mobilização da SOS Mata Atlântica, comenta que, como o presidente Lula disse que não é possível para o Brasil cumprir as metas de desmatamento zero, "a liderança do governo levou essas declarações a sério e votou junto com a bancada ruralista na proposta de desmontar a legislação brasileira."
Mantovani afirma também que a mobilização das ONGs na terça-feira, junto com a Frente Parlamentar Ambientalista, conseguiu ao menos barrar por enquanto a iniciativa.
As ONGs responsáveis pelo comunicado são: Associação Preserve a Amazônia, Apremavi, Amigos do Futuro, Conservação Internacional, IPAM, Fundação SOS Mata Atlântica, Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá), Greenpeace, Grupo de Trabalho Amazônico, Rede de ONGs da Mata Atlântica, SOS Pantanal, Instituto Socioambiental (ISA), Instituto de Pesqusas Ecológicas, Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e WWF. (Fonte: Folha Online)
Lula convoca EUA e China para combater aquecimento
Temperatura sobe a 400ºC em região da Jordânia
As autoridades jordanianas investigam a partir desta qaurta-feira (7) o que motivou um repentino aumento da temperatura até 400ºC em um local próximo a Amã, informaram fontes oficiais.
O fenômeno ocorreu na terça-feira, 6, em uma área de quase dois mil metros quadrados na província de Balqa, 15 quilômetros ao oeste de Amã, segundo o governador dessa província, Abdul Khalil Sleimat.
"O fenômeno foi descoberto por acaso quando ovelhas entraram no terreno enquanto estavam pastando", disse o governador.
Sleimat contou que, de acordo com os pastores que cuidavam das ovelhas, os animais "foram completamente queimados e desapareceram".
As autoridades isolaram a área e retiraram os moradores do local, acrescentou o governador.
O Governo jordaniano deixou a investigação do fenômeno a cargo de um painel formado por diversos departamentos e instituições acadêmicas.
O chefe da associação jordaniana de geólogos, Bahjat Adwan, descartou a presença de qualquer atividade sísmica ou vulcânica na área.
O diretor do Conselho de Recursos Naturais da Jordânia, Maher Hijazin, informou que certos materiais orgânicos podem ter se juntado e reagido sob a superfície, gerando o inusitado aumento de temperatura.
Hijazin também destacou que há uma rede de água e esgoto que lança seus resíduos na região. (Fonte: Estadão Online)